Existe ainda futuro no verbo «ler»?

Continuará o livro a ser necessário na presente forma? Existirão novas formas de promover a sua existência?
Milhares de anos passaram e mesmo com o progresso a nível de materiais e formas de fabrico um livro é o que sempre foi: palavras inscritas com pigmentos em pergaminhos, por vezes soltos, por vezes unidos em sequência, e normalmente com uma capa a revesti-los. Durante todo este tempo tem sido a mehor forma de preservar e divulgar informação entre gerações e geografias.

Com a informática e as comunicações globais o mundo mudou, e a palavra ganhou nova forma de se exprimir. Igualmente, as necessidades comerciais mudaram a forma como o próprio livro é promovido e vendido. E agora fala-se em livros electrónicos, audio-livros, impressão a pedido, ficção por telemóvel, por mensagens escritas, escrita colaborativa, blogues e novas formas de marketing – a lista não terminará aqui. Mas… e o livro?

Para debater o futuro do livro num fórum que fala de futuros possíveis e impossíveis, o escritor Luís Filipe Silva modera a conversa com Nuno Seabra Lopes, José Mário Silva, Pedro Marques e Paulo Ribeiro.

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